Ah meu amigo… esse texto caiu como uma luva pra mim.
posso te dizer que senti toda a sinceridade agoniante introduzida no seu texto, esse bloqueio infernal dos sentidos nos dizendo o quão insignificante, incerto e ainda que intrigante são as coisas produzidas por nós.
a mente que não para.
os olhos que enxergam os ponteiros se mexerem, avalia o concreto, julga o não concreto e desperdiça toda a energia em se fazer funcional de alguma maneira que acaba por calhar.
e de duas uma, ou muita diversão ou MUITA loucura mesmo na racionalidade doentia.. kkk eu acho que não tem jeito mesmo.